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Cachaça não é água, não

Constance Escobar

Lingua portuguesa

Crônicas

112 páginas

ISBN 978-65-83860-00-2

 

Depois de mais de uma década abordando o universo das comidas como pauta multidisciplinar através de textos jornalísticos, Constance Escobar encontrou na crônica um canal para, a pretexto de falar sobre comida, colocar uma lupa sobre a vida - não a vida que reside nos grandes acontecimentos registrados em cartório, mas a que habita os pequenos contentamentos que nos salvam todos os dias. Em um mundo onde parece só haver restado espaço para viver urgências; onde muitos intelectuais, por conta disso, vêm decretando o fim da crônica, a autora encontra justamente no gênero o necessário alívio para, ao dialogar com miudezas, não perder de vista o que há de mais íntimo em nós. Com a desculpa de reviver prazeres corriqueiros, relatar descobertas saboreadas em diferentes culturas e surpresas diante de situações inusitadas, a cronista fala mesmo é sobre vivências e afetos. O que poderia ser mais urgente do que isso?

Cachaça não é água, não

SKU: 0007
R$ 70,00Preço
  • Constance Escobar

    Poucos anos depois de formada em Direito pela UERJ, Constance Escobar ingressou no curso de extensão Tecnologia em Gastronomia, na UNIRIO. Ali viu surgir o interesse de explorar o universo das comidas pela escrita, passando a atuar como colaboradora em diversos veículos. De 2012 a 2018, foi membro do júri do The World’s 50 Best Restaurants, o mais relevante ranking internacional de gastronomia no mundo – mas sentiu tremendo alívio no dia em que decidiu se alforriar do seleto time de árbitros do bom gosto. É cofundadora da revista FEIRA, publicação independente sobre gastronomia, contemplada com o Prêmio Werner Klatt em 2019. É redatora do livro Ecochefs – parceiros do agricultor, vencedor do Prêmio Jabuti em 2020 na categoria
    Economia Criativa. Após mais de uma década abordando o tema da gastronomia como pauta multidisciplinar – das experiências sensoriais à análise dos reflexos sociais e econômicos implicados na cadeia da alimentação –, a autora encontrou na crônica um canal para, a pretexto de falar sobre comida, confabular com a vida.

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